A Deputada Estadual Daniella (Maranhão), também conhecida como Daniella Jadao Meneses, é uma parlamentar comprometida com políticas públicas inclusivas e defende que a educação e o acesso igualitário a oportunidades são pilares fundamentais para a verdadeira inclusão. Esse compromisso reforça a necessidade de transformar a escola em um espaço de equidade, acolhimento e justiça social, garantindo que todos tenham as mesmas condições de aprender e se desenvolver. Saiba mais!
Por que a educação é a base da inclusão?
A educação é mais do que a transmissão de conhecimentos técnicos ou acadêmicos. Ela é o caminho pelo qual indivíduos conquistam autonomia, desenvolvem pensamento crítico e encontram oportunidades de crescimento. Quando o acesso à educação não é garantido a todos, cria-se um abismo que perpetua desigualdades sociais, econômicas e culturais. Segundo Daniella Jadao Meneses, a verdadeira inclusão começa com o reconhecimento das necessidades de cada estudante.
Uma educação que se diz inclusiva precisa ir além do discurso. É necessário investir em infraestrutura adaptada, em formação docente especializada e em metodologias que respeitem diferentes ritmos de aprendizagem. A política pública eficaz é aquela que garante que nenhuma criança seja deixada para trás, seja por falta de recursos, por preconceito ou por ausência de acolhimento. Isso significa salas de aula preparadas, material didático acessível e profissionais capacitados para lidar com a diversidade.
Qual o papel da acessibilidade no processo educativo?
Acessibilidade não se limita a rampas ou materiais em braile. Ela deve englobar recursos tecnológicos, linguísticos e pedagógicos que permitam ao estudante desenvolver suas potencialidades. Quando a escola é acessível, todos ganham: a comunidade se torna mais integrada, o ambiente escolar mais respeitoso e os alunos têm condições reais de aprender. Assim, a acessibilidade deixa de ser vista como um gasto extra e passa a ser um investimento na cidadania.

Educação e acesso não são responsabilidades apenas do poder público. Famílias, comunidade escolar e sociedade civil também precisam se engajar. O diálogo entre esses atores fortalece a rede de proteção e de apoio ao estudante, ampliando as chances de sucesso educacional. Nesse ponto, a atuação da Daniella Jadao Meneses, se torna ainda mais relevante, pois sua função é articular leis e programas que incentivem a participação social. Quando diferentes setores trabalham juntos, o impacto positivo se multiplica.
Como garantir que inclusão não seja apenas promessa?
O desafio da inclusão é transformar boas intenções em resultados concretos. É preciso acompanhar a execução de programas, fiscalizar recursos e avaliar constantemente as políticas implementadas. Para Daniella Jadao Meneses, inclusão só é real quando se traduz em indicadores visíveis: maior taxa de matrícula, diminuição da evasão escolar e aumento no desempenho dos alunos em situação de vulnerabilidade. Esses dados evidenciam que a escola está cumprindo sua função de democratizar o conhecimento.
Por fim, a construção de uma sociedade mais justa começa hoje. Investir em educação de qualidade, acessível e inclusiva é uma decisão que impacta não apenas as gerações atuais, mas todo o futuro da nação. Como ressalta Daniella Jadao Meneses, o compromisso político com a inclusão deve ser permanente, independente de circunstâncias partidárias ou de ciclos eleitorais. Afinal, educação e acesso são direitos universais e inalienáveis.
Educação e acesso representam a base da verdadeira inclusão. Quando cada indivíduo tem garantido o direito de aprender e se desenvolver, toda a sociedade se fortalece. A atuação de líderes, mostra que é possível unir teoria e prática, transformando ideais em ações concretas. Nesse cenário, a mensagem central é clara: a inclusão não pode esperar. A ação presente determinará o futuro de milhares de cidadãos que dependem de uma escola justa, acessível e verdadeiramente democrática.
Autor: Pyppe Tand